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Carta manuscrita de Robert Doisneau (1988)

Carta manuscrita de Robert Doisneau (1988)

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O famoso fotógrafo francês Robert Doisneau, preocupado, fala das suas câmeras e manda fotografias de gatos para um amigo.

  • Carta manuscrita de Robert Doisneau para “Sanfourche”. 
  • Uma página.
  • Em francês.
  • +/- 21 cm x 29 cm.
  • Excelente estado.
  • Peça única.

Trechos traduzidos

(...) Fico feliz por ter recebido notícias suas, de minha parte escrevo pouco, pois estou totalmente envolvido com o trabalho. 

(...) me ajuda a esquecer a situação um pouco triste em que me encontro desde a doença de minha esposa. 

(...) Então, remexo minha caixa de brinquedos cheia de material fotográfico. 

(...) Esta manhã, o remorso me levou a buscar algumas imagens de gatos que lhe envio. 

Robert Doisneau foi um dos fotógrafos mais icônicos do século XX, nascido na França em 1912. Ele é amplamente conhecido por suas fotografias em preto e branco que capturavam momentos espontâneos da vida cotidiana parisiense, especialmente cenas de rua. Doisneau trabalhou como fotógrafo industrial e, posteriormente, como freelancer, documentando a vida nas ruas com um toque de humor e sensibilidade.

Suas obras mais conhecidas, como Le Baiser de l’Hôtel de Ville (O Beijo do Hôtel de Ville), ajudaram a consolidar sua carreira como um mestre da fotografia humanista, sempre buscando mostrar a simplicidade e a beleza dos momentos comuns. Ao longo de sua vida, ele também fotografouCartas celebridades e eventos culturais, mas nunca perdeu o foco em retratar o lado humano da vida.

Jean-Joseph Sanfourche foi um artista francês nascido em 1929 e falecido em 2010. Ele é famoso por sua arte que combina pintura, escultura e desenho, e está associado à arte bruta, um movimento que valoriza a expressão artística espontânea, frequentemente associada a criadores autodidatas ou marginalizados. Doisneau fotografou Sanfourche em diversas ocasiões, e os dois mantinham uma correspondência pessoal.

Esta carta é especialmente interessante por diversos motivos. Primeiro, Doisneau menciona seu “material fotográfico”, o principal instrumento do seu talento, que se expressava através de imagens. Além disso, ele faz uma alusão aos gatos, que eram um de seus temas favoritos nas fotos que fizeram tanto sucesso. A carta também contém um toque de emoção e vulnerabilidade ao falar da doença de sua esposa e do peso emocional que isso traz. A combinação de elementos íntimos e fotográficos torna esta correspondência um testemunho único da vida privada e criativa de Doisneau.

 

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