Em 1969, a romancista britânica Agatha Christie se preocupa com o desaparecimento progressivo dos livros de capa dura.
Carta escrita e assinada por Agatha Christie para John Shea da Universidade de Georgetown, em Washington, nos Estados Unidos.
Uma página.
Em inglês.
13,8 cm x 17,4 cm.
Inglaterra. 14 de outubro de 1969.
Excelente estado de conservação.
Peça única.
Caro Sr Shea, Obrigado por sua carta, eu acho que todo mundo tem que colecionar livros em edições de bolso hoje em dia, já que as edições em capa dura têm poucas unidades impressas e ficam rapidamente indisponíveis. Tudo de bom para você. Atentamente. Agatha Mallowan *.
* Seu nome até 1926 quando começou usar Agatha Christie.
Agatha Christie (1890 - 1976), foi uma romancista policial britânica cujos livros - mais de oitenta - foram os mais traduzidos da história, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. Os mais famosos são "O Assassinato de Roger Ackroyd", "Assassinato no Expresso do Oriente", "O Caso dos Dez Negrinhos" e "Cai o Pano", nos quais o famoso personagem Hercule Poirot investiga misteriosos assassinatos. Foi a mãe de Agatha que a incentivou, quando criança - resfriada e de repouso - a escrever um conto : foi uma revelação do seu talento para ela e seus familiares.
O conteúdo dessa carta, direitamente relacionado ao mundo da literatura de Agatha Christie, é muito raro e interessante. Em 1969, a autora já se preocupava com o desaparecimento progressivo dos livros de capa dura, um debate muito atual devido às novas possibilidades da internet.