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Em 1925, André Citroën, o fundador da marca de carros, delega poderes para facilitar o crescimento da empresa.
Documento oficial assinado por André Citroën autorizando "Monsieur Chalvon" (provavelmente o diretor financeiro) a receber pagamentos em nome da marca Citroën.
Papel timbrado da empresa.
Uma página.
Em francês.
20,6 cm x 26,7 cm.
Paris, o dia 11 de março de 1925.
Excelente estado de conservação.
Peça única.
Ainda jovem, André Citroën (1878 - 1935) visitou uma fábrica de farinha, pertencente a um parente na Polônia, onde havia engrenagens de madeira com dentes cortados em "V" . Ao retornar à França, Citroën aplicou tal conceito para o aço e registrou sua patente, fazendo com que tal inovação representasse o símbolo da marca. Durante a 1ª Guerra Mundial, Citroën produziu armamento para o exercito francês e, quando a paz voltou, em 1919, decidiu fabricar automóveis. No início de 1930, a empresa Citroën era a quarta maior fabricante de automóveis do mundo.
O primeiro automóvel da história do Brasil foi da marca Peugeot-Citroën. Foi trazido pelos irmãos de Alberto Santos Dumont, que usou motores da marca em alguns de seus dirigíveis criados em Paris. No início de 1990, o grupo e as marcas decidiram investir e construir fábricas no Brasil para uma produção nacional.
Em 1925, quando André Citroën assinou este documento, a empresa tinha apenas 6 anos. No entanto, a marca já era muito famosa e comercializava seu segundo modelo, o "Type C", de cor amarela. Na frança, foi o primeiro carro produzido em grande escala. Durante o mesmo ano, André Citroën tornou-se visionário também no âmbito do marketing : escreveu o nome da sua empresa na Torre Eiffel com lâmpadas elétricas. Este foi o maior anúncio publicitário do mundo na época.