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Carta datilografada assinada por Jorge Amado (1965)

Carta datilografada assinada por Jorge Amado (1965)

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En 1965, Jorge Amado está em Salvador e trabalha no seu novo romance.

  • Carta datilografada com a assinatura de Jorge Amado para o casal de amigos Antônio e Zora Olinto.
  • Uma folha.
  • Em português.
  • 20.5 cm x 26.5 cm.
  • Salvador, 22 de fevereiro de 1965.
  • Excelente estado de conservação.
  • Peça única.

Continuo a trabalhar no romance, devagar e sempre.

Autor mais adaptado no cinema, no teatro, no Carnaval e, sobretudo, na televisão brasileira com inúmeras novelas de sucesso, Jorge Amado (1912 - 2001) foi um dos mais famosos escritores da literatura brasileira. Traduzida em 55 países e 49 idiomas, o sucesso da sua obra foi superada apenas por Paulo Coelho.

Grande admiradora da obra de Jorge Amado, sua esposa Zélia (1916 - 2008) começou a trabalhar com ele em 1945 no movimento pela anistia dos presos políticos. Pouco tempo depois, os dois escritores se casaram e Zélia decidiu ajudar o marido revisando e digitando na máquina os manuscritos originais dele. Viveram no Rio de Janeiro, em Paris e na Checoslováquia, onde Zélia iniciou o projeto de fotografar Jorge, permitindo um registro de todos os acontecimentos chaves da vida do escritor. Finalmente, se mudaram para Salvador, na Bahia, a terra natal.

Antonio Olinto e Zora Seljan estavam entre os mais íntimos amigos de Jorge Amado e Zélia Gattai. No intervalo das visitas, a correspondência entre os dois casais era intensa.

A cultura afro-brasileira era tema constante, dado o interesse que Olinto e Zora tinham no assunto ; um dos outros temas de destaque é o assédio intenso que sofria Jorge Amado, muitas vezes obrigado a sair da Bahia acompanhado de Zélia para ter um pouco de sossego em Londres, capital onde Olinto residia com sua mulher ; entre os outros assuntos comentados por Amado e Zélia na correspondência deles, há ainda notícias sobre os Candomblés da Bahia, o processo de escritura de Jorge, os livros lançados pelos amigos (Olinto e Zora eram prolíficos escritores), viagens que fizeram à Itália e à França, o cotidiano da casa da Bahia sempre repleta de visitas - inclusive de outras celebridades - e as relações de negócio com a televisão e o cinema.

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