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Desenho e dedicatória de Carybé e Jorge Amado para Vinícius de Moraes (1962)

Desenho e dedicatória de Carybé e Jorge Amado para Vinícius de Moraes (1962)

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Uma primeira edição rara apresenta uma dedicatória original de Carybé e Jorge Amado para Vinícius de Moraes.

  • Aquarela representando capoeiristas, uma dedicatória de Carybé e uma pequena assinatura (caneta azul) de Jorge Amado - para Vinícius de Moraes e Maria Lucia Proença (Lucinha), a quarta esposa do poeta.
  • Livro As Sete Portas da Bahia, primeira edição de 1962.
  • 331 paginas.
  • Em português.
  • 16 cm x 23 cm.
  • Bom estado geral de conservação, algumas manchas de umidade.
  • Peça única.

Para meu irmão Vinícius e Lucinha, na toada do berimbau
e Jorge,
Carybé 62

Obra rara e fora de catálogo, lançado em 1962, o livro fala sobre a cultura baiana, reunindo mais de 200 ilustrações de locais e tradições famosas da Bahia : o Pelourinho, o jogo de capoeira, Conceição da Praia a Festa do Bomfin, a Festa de Yemanjá ou Candomblé, entre outros. Os textos são do próprio Carybé e de Jorge Amado.

Nascido em 1911 na Argentina, Carybé (1911 - 1997), mudou-se adulto para o Brasil, onde passou a maior parte de sua vida. Viveu algum tempo no Rio de Janeiro, mas foi pela Bahia e sua cultura que Carybé apaixonou-se à partir de 1938. Os rituais afro-brasileiros, as tradições populares como a capoeira, a religião, as belezas naturais e arquitetônicas do Estado, inspiraram constantemente o pintor, escultor, muralista, cinegrafista e ilustrador de livros.

Muito culto, Carybé desenhou, "completando a escrita", para dezenas de autores brasileiros e estrangeiros como Mario de Andrade, Gabriel Garcia Márquez, Walt Whitman, Vinícius de Moraes ou Jorge Amado, dos quais era um grande amigo. Participou de dezenas de exposições individuais e coletivas no mundo inteiro, como a Bienal de São Paulo em 1971 ou a Bienal de Veneza em 1956.

Primeira edição em bom estado de um livro fundamental da cultura brasileira, essa peça torna-se excepcional por ter sido propriedade de Vinícius de Moraes, para quem Carybé e Jorge Amado destinaram esse desenho delicado e essa pequena frase poética. Uma testemunha da amizade e do respeito entre esses três monstros da cultura baiana e brasileira.

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